Ano que vem promete consolidar de vez o mobile. Os mais resistentes terão de cair diante do novo "rei do trono de ferro digital". O que estamos falando a tempos em nossas rodas de conversa é a previsão mais certeira para 2016.
Outra previsão, que para mim já é realidade, é o marketing de conteúdo. Veja nesse infográfico desenvolvido pela Iinterativa e o Infobase. Clique na imagem para ampliar.
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sábado, 5 de setembro de 2015
domingo, 21 de dezembro de 2014
SOCIAL COMMERCE: O CONSUMIDOR E SUA NOVA PRAÇA
Com a internet popularizada, as redes sociais assumem um
importante papel. É por elas que fazemos tudo, seja combinar encontros com
amigos, namorar, defender ideias, celebrar aniversários, etc. São nosso novo
lar, nossa nova praça. E com as rede sociais surge uma necessidade, fazer tudo
a partir delas, incluindo comprar.
Parece estranho isso, mas nada mais é que a realidade. A sociedade se
faz mais virtual do que real. O que leva os comerciantes ao mundo digital por
meio do E-commerce e agora pelo recém-criado Social Commerce.
Social Commerce é a venda pelas redes sociais, F-Commerce (Loja dentro
do Facebook), Twitter-Commerce, sem contar os perfis empresariais espalhados
nas redes sociais por aí. Contudo, não é só chegar e fincar bandeira. É preciso
entender esse novo mundo. O Social Commerce exige das marcas algo impossível no
mundo off, humanização. Na web, a venda é de usuário para usuário. É
preciso além de expor produtos fidelizar clientes. Fazer de sua marca uma
“persona”, um alguém. Criar e ganhar admiradores e advogados. E, antes de tudo
é preciso cautela.
Não se engane com os números no Social Commerce, antes de passear nessa
nova praça planeje, estude, organize e então passeie. Lembre-se, hoje a informação
é gerada por todos e não por um.
Marquione Ban
Coordenador de Comunicação e
Marketing
da Unipac Vale do Aço
[Texto publicado, em versão editada, na Revista Aciati]
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
O Facebook está vendendo sua timeline
A tempos que o Facebook está diferente. Isto para quem gerencia páginas, fanpages, na rede. E também para que m curtiu aquela página legal e simplesmente não ver mais suas postagens.
Antes todos visualizavam as postagens de página que eram publicadas, agora, cerca de 15% (média) do seu número total de curtidores consegue visualizar as suas publicações. Isso é, as visualizações orgânicas, gratuitas, estão limitadas. Mas por que?
Meus caros, até mesmo o Mark (modo carinhoso de tratar o pobre empresário) precisa monetizar o Facebook. E ele ainda não encontrou um modo eficaz de fazer isso, a não ser esse: pagar pela visualização de suas postagens e vender acesso a timeline dos usuários. O Fecebook está te vendendo. Isso mesmo. São milhões de usuários disponíveis para consumir conteúdo, seja pago ou não. Ele primeiro trouxe o público para o face e depois as empresas vieram atrás do público. Agora que todos estão lá, alguém precisa ganhar com isso. Claro que não será eu ou você, mas sim o Facebook.
No princípio ele liberou geral. Agora, ele bloqueou. Com isso, as empresas tem pagado para serem visualizadas. E onde ela querem aparecer? Na sua time. Você não mais escolhe o que quer ver. O face escolhe por você. A solução dada para esse o problema de visualização das empresas entres seus fans foi esse. Simples, anuncie. Pague pela publicação e o face te dá o público.
Case
Recentemente a empresa em que trabalho fez uma campanha digital no Google e no Face. Logicamente a campanha do Google foi mais fácil de mensurar e trouxe resultados físicos mais plausíveis. A campanha no Facebook trouxe métricas imprecisas. Contudo, algo muito certo foi a quantidade de visualizações e número de curtidores. No início de janeiro tínhamos 8.524 fans. No fim deste mês, 26, e termino da campanha tínhamos 9252 fans. Foram 728 novos fans conquistados em quase dois dias.
Até então, os dados acima não são tão impressionantes, mas se pegarmos a mesma quantidade de dias em outra ocasião, quando não houve publicidade, o número de curtidores chegou apenas 105 novos fans (700% de de aumento).
As visualizações também subiram. Antes da campanha, cada post tinha em média 500 visualizações. A postagem mais vista tinha 3 mil views. Durante a campanha tivemos um alcance orgânico de 1324 views. Pago foi de 25 mil.
Em suma, o facebook está cobrando para que seu conteúdo seja visualizado. Resta saber se você quer pagar.
Entenda mais
Esse cara, Derek Muller, do canal Veritasium, publicou um vídeo que explica, de forma muito didática, o quanto o Facebook limitou a sua opção de compartilhar e receber conteúdo. Lembremos que a internet é vista com certa anarquia e tentativas de controlar ela não são bem sucedidas. A escolha pertence aos usuários. Com essa nova regra de anúncios ele decide o que podemos ver.
Tudo isso porque o Facebook ainda não encontrou outra forma de monetizar sua gigantesca base de usuários. Então o que o Facebook faz? Transforma todos em potenciais anunciantes. Desde o usuário comum, que visita a plataforma apenas para interagir com seus amigos, aos criadores de conteúdo independentes, que devem pagar para que todos os seus ‘curtidores’ recebam o conteúdo por ele criado.Enfim, o vídeo elucida de forma muito interessante como a política de monetização do Facebook e a sua percepção errado de achar que todos seus usuários e criadores de conteúdo são anunciantes em potencial, pode se tornar, a médio ou longo prazo, um tiro no próprio pé da empresa. (texto do blog Sedentário)
Vejam:
(Legendas ocultas)
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Qual a eficiência das hashtags? Depende....
Elas surgiram no no IRC e bombaram no Twitter, como podemos ver neste post aqui do blog: #hashtags: de onde elas vieram?
Depois ganharam outras redes sociais, como o Facebook, e hoje inevitável escrever na internet sem usá-las. O famosos # já faz parte do conjunto lexical da internet. Sua função na da mais é que chamar a atenção e agrupar mensagens, assuntos e qualquer outro conteúdo por grupos correlatos. No entanto, o uso delas em todos os níveis de linguagem digital nos leva a perguntar, afinal, o quanto elas são eficientes para a comunicação das marcas? Elas funcionam da mesma forma no Facebook e no Twitter?
Para responder questões como essas, a Interativa fez um estudo cujos resultados está no infográfico abaixo. Confira:
- clique na imagem para ampliar -
Fonte: Proxxima.com.br
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Curso de Jornalismo tem novas Diretrizes Curriculares
O
Conselho Nacional de Educação publicou no Diário Oficial da União, de
terça-feira (1/10), a Resolução CNE/CES Nº
1, de 27 de setembro, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Jornalismo, bacharelado. A partir desta
data as universidades têm dois anos para se adequarem às novas normas. Com a
medida a carga horária dos cursos de Jornalismo aumenta de 2700 horas para 3000
horas.
A proposta publica
foi elaborada em 2009, por uma comissão de especialistas indicada pelo MEC. As
novas diretrizes foram formuladas a partir de uma consulta pela internet e três
audiências públicas que contaram com a participação da comunidade acadêmica,
profissionais, empresas do setor e representantes de entidades da sociedade
civil. A proposta tramitava no Conselho Nacional de Educação (CNE) desde 2010.
As novas diretrizes
se inspiram, em grande parte, no Programa de Qualidade do Ensino de Jornalismo
que a FENAJ elaborou e defendeu juntamente com entidades como o FNPJ, a SBPJor
e a Intercom.
Valci Zuculoto, 1ª
secretária da FENAJ, considera que agora, com a publicação da resolução, os
cursos e as entidades do campo do Jornalismo terão mais condições de dialogar
mais objetivamente e buscar sanar possíveis dúvidas através de consultas junto
ao MEC. "As novas diretrizes avançam no equilíbrio entre teoria e técnica,
valorizam a especificidade dos cursos de jornalismo, agora autônomos, e
propiciam maior qualificação da formação acadêmica adequada à função social do
Jornalismo de produção de informação voltada ao interesse público", avalia.
com
informações da FENAJ
terça-feira, 23 de julho de 2013
Se estiver faltando "grana" o Marketing de Guerrilha resolve
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Calma que Marketing de Guerrilha não é isso |
Muitos ao ouvirem esse termo acham que é piada. No meu caso foi assim. No entanto, essa pártica não é nova no mercado. Muitos já a usaram e ainda a usam. A ideia de Marketing de Guerrilha surge na ausência de recursos para comunicar, propagar e etc, algum produto, ideia e outros. As empresas que dispõe de poucos recursos usaram e usam deste recurso que de certo modo caiu no no gosto até mesmo das grandes corporações que investem muito nestas ações e depois virarizam na rede mundial de computadores.
O Marketing de Guerrilha, nada mais nada menos, é uma ferramenta que quer impactar os consumidores através de métodos diferentes, sem grandes orçamentos em meios de comunicação tradicionais como rádio, TV e jornal. Olhando de forma simples, é apenas aquela boa forma de se virar, afinal ninguém ou nenhuma empresa é "quadrada".
Existem algumas formas de se fazer o Marketing de Guerrilha. Algumas delas beiram ao improviso total e outras a um planejamento mínimo.
Intervenção urbana
Ao andarmos por aí observamos a poluição visual e o grande número de informação que nos é dado. A Intervenção Urbana como ferramenta de guerrilha ocorre quando ela interfere na paisagem comum aos nosso olhos, fazendo com que a comunicação que desejamos passar se destaque diante todas as outras existentes na paisagem sem interferir nas características rotineiras do meio.
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O grupo The Glue Society's, formado por artistas, designers e projetistas criou esta instalação derretida na Austrália como manifestação ao aquecimento global. |
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O crânio gigante é parte de uma campanha para promover o lançamento da 3ª temporada da série Game of Thrones, da HBO |
Performance
Já a Performance, embora seja parecida com a Intervenção Urbana, tem como foco a linguagem corporal e a expressão artística para comunicar o seu objetivo. Ela pode acontecer por meio de apresentações corpo a corpo, shows relâmpagos, teatro nas ruas, passeatas, enfim, vai da criatividade de quem está comunicando.
Emboscada / Ambush Marketing
Essa forma, considerada desleal por muitos, e até mesmo passível de punição e ação com base no artigo 1.147 do código civil, não é bem vista pelos publicitários e profissionais do meio.
A Emboscada, que custa nada ou quase nada, se dá pela invasão, isso mesmo, do anuncio de concorrentes. Exemplos de emboscadas famosas foram na copa do mundo de 94 em que vi o Brasil ser tetra onde os jogadores, apesar do patrocínio oficial do evento ser da concorrente possaram para fotos com o dedo erguido lembrando o número um e o slogan da Brahma. A Copa de 94 era oficialmente patrocinada pela Kaiser.
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Romário faz o símbolo da Brahma ao receber a taça de campeão |
Outro caso foi quando estudantes tatuaram o simbolo da Reebook em suas testas durante a maratona de Boston que era patrocinada pela Adidas.
Há ainda o caso do SBT e a Jequiti, empresas do mesmo grupo. As mensagens subliminares dos perfumes da marca durante a programação tem causado polêmica. Uns gostam outros não. Mas o Silvio mandou dizer que não tira. Até ele desistir, veremos na TV as imagens dos produtos surgindo do nada. Eu particularmente gostei da ideia.
Bem vistas ou não. Com auto custo ou baixo custo. Marketing de Guerrilha é sempre bem-vindo e traz ótimos resultados para a marca.
por Marquione Ban
terça-feira, 9 de julho de 2013
Spotted: o "correio elegante" dos arraiás foi parar no Facebook
Modismo. O nosso país está cheio deles e todos na maioria das vezes são
enlatados americanos ou europeus. Uma nova moda, principalmente entre
universitários, surgiu são os Spotteds.
Os Spotteds são uma espécie de “correio elegante” presente nos arraiás, quermesses, festas
juninas e julinas da cultura caipira. Eles
são páginas ‘Spotted’, criadas no Facebook onde as pessoas mandam seu recado
secreto por mensagem. O administrador da página os republica sem mencionar o
nome do remetente. E assim segue a ideia de recados anônimos no face.
Em tradução livre, “spotted” significa “marcado” e é, guardadas as
devidas proporções, o que os enamorados anônimos tentam fazer. Geralmente os
admiradores secretos descrevem em seus flertes como é seu objeto de desejo ou
uma situação particular em que o viram. Ou ainda deixam recados picantes e
engraçados.
Os Spotteds nem sempre rendem abraços e beijos (transa), mas arrancam risadas.
"Loirinha linda que pediu para eu te acordar quando chegasse à PUC:
desculpa, esqueci...", publicou na quinta a página “Spotted: PUCRS”, para
estudantes da PUC-RS.
“Menina bochechuda da psicologia coreu, acho que do quarto período. Você
é uma fofa! Adoro suas palhaçadas e seus cabelos são lindos! Como faço
pra te amar?”. spotted publicado na página da PUC-Minas.
A possibilidade de anonimato faz os comentários para se tornarem mais
picantes:
“Gatinho da RI que atende pelo nome Robson, seu charme atravessa
fronteiras. você sabe várias, línguas, que tal aprender a minha? Seu lindo.”
spotted publicado na página da PUC-Minas.

"Para o tio gatão do Camaro vermelho que ficou olhando duas meninas
do Direito na entrada: nós estamos te querendo!", publicou a mesma página.
Em entrevista ao G1, o aluno do terceiro ano de medicina Guilherme
Mendonça Roveri, administrador da “Spotted: UFPel”, de “20% a 30% dos recados se
transformaram em ‘pegação’”. “Soube de casais heterossexuais, homossexuais e
até de alunos e professores.”
“Quando publico algo, em menos de 30 minutos, em média, alguém já
identifica para quem é a mensagem”, diz Roveri. Segundo estudante do terceiro
ano de direito Felipe Lago, administrador da “Spotted PUCRS”, a página cerca de
cem mensagens por dia, afirma em entrevista ao G1.
Muitos administradores de páginas de Spotted para levar as paqueras do
face para o mundo real estão organizando festas. E por se tratar de
universitários elas lotam.
Os spotteds podem estão aí. Surgindo para todos os lados e estão
deixando o meio acadêmico para se instalarem em meios alternativos, como linhas
de metro, ônibus, parques e etc.
Muitos assessores devem pirar quando veem um spotted com sua marca, mas
calma. Isso não passa de uma mídia gratuita. Lógico que deve ser contralada de
perto. Todos os spotteds que conheço foram criados por alunos, usuários sem
vínculo com as empresas, mas é bom o assessor dar uma olhadinha de vez em
quando.
Afinal, em tempos de SAC 2.0, as resposta as críticas devem ser rápidas.
Atualização: Na minha região, Vale do Aço, encontrei apensas um página de Spotted, a do Unileste: https://www.facebook.com/spottedUnileste.
Atualização: Na minha região, Vale do Aço, encontrei apensas um página de Spotted, a do Unileste: https://www.facebook.com/spottedUnileste.
por Marquione Ban, com informações do G1
sexta-feira, 14 de junho de 2013
#hashtags: de onde elas vieram?
As coisas na internet aparentemente são muito rápidas,
só que não. Sempre temos essa impressão porque na verdade a internet é muito
superficial e modista. Para realmente ter noção de tempo aqui é preciso ser
mais hiperlinkado e navegar em redes profundas.
Olha só a prova disso. A Google em suas redes sociais
já adota as #Hashtags a muito tempo e só agora o Facebook vai aderir ao famoso
jogo da velha. Com a net é superficial em breve esqueceremos que o Face ficou
muito, muito tempo mesmo, sem esse recurso disseminado até pelo jornais
impressos em seus diários. Para alegria de alguns e desespero de outros. Um
bilhão de usuários terão acesso à função nos próximos dias.
Mas de onde vem a Hashtag? Com vocês a explicação
retirada do site Gizmodo.
por Felipe Ventura | Mas quem criou a hashtag? E quem ajudou a difundi-la? A resposta
para as duas perguntas envolve um rapaz chamado Chris Messina.
A inspiração para usar o # (jogo
da velha) veio do IRC. Nele, você inicia a mensagem com #nomedocanal para
dizer que ela pertence a certo grupo ou assunto.
Uma rede de microblogging decidiu
adotar a ideia: o Jaiku, comprado pelo Google em 2007 (e fechado em 2012).
Nele, você podia criar canais iniciando sua mensagem com #nomedocanal. Cada canal reunia mensagens com
conteúdo semelhante.
Em 2007, alguns usuários do
Twitter pensavam em criar grupos na rede social. No entanto, Chris Messina, um
conhecido defensor do código livre, propôs algo maior do que grupos: “eu
estou mais interessado em simplesmente ter uma experiência melhor de ouvir o
que outros estão dizendo no Twitter”. Ele fez uma propostaformal de como isto
seria incorporado à rede social, e foi o primeiro a usar a hashtag:
how do you feel about using # (pound) for groups. As in #barcamp [msg]?
Dessa forma, era possível agrupar
tweets com conteúdo semelhante. Então Messina criou a hashtag; e Stowe
Boyd, que comentou as ideias de Messina em seu blog, cunhou o termo, em um post
chamado “Hash Tags =Grupos para o Twitter“.
E assim começava a era da
hashtag. No entanto, ela demorou a vingar: foi só em 2009 que o Twitter
começou a transformar todas as hashtags em links que levavam à interface de busca,
reunindo os tweets com a mesma palavra. No ano seguinte, foi criada a seção
“Trending Topics” – aí as hashtags decolaram.
À medida que o Twitter se tornava
mais popular, inclusive na mídia, as hashtags ganhavam espaço e começavam a ser
usadas mesmo fora darede social: era uma forma de acrescentar contexto, humor ou ironia
a mensagens de chat, e-mails, SMS e outras.
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Em breve as hashtags tomaram conta do Facebook |
Então ela começou a ser adotada
por outras redes sociais. Chris Messina trabalha para o Google desde 2010. No
ano seguinte, após o lançamento do Google+, ele logo propôs que a nova rede adotasse hashtags
também. Em alguns meses, Vic Gundotra anunciava a novidade em um #googleplusupdate. (Hoje,
Messina trabalha como designer para a experiência de usuário do Google+.)
E este é apenas um dos casos.
Tumblr, LinkedIn, Pinterest, Instagram adotaram as hashtags – até mesmo as
comunidades do Orkut! Então na verdade o Facebook era a grande
exceção… até agora.
Por que a demora? Como aponta
John Herrman no BuzzFeed,
porque as hashtags no Facebook deixam os posts públicos realmente públicos. Ao clicar em uma delas, você é levado para
uma lista que agrupa os posts com a mesma hashtag: é um estímulo a mais para
pessoas que não conhecem você curtirem e comentarem o que você publica. Como a
rede social se envolveu inúmeras vezes em questões de privacidade, não é
surpresa que eles tenham demorado a adotar hashtags.
E por que adotá-las agora? Bem,
talvez porque o Facebook queira se tornar um destino para informação em tempo
real, e dar aos anunciantes um público mais engajado com a rede social. Afinal,
quanto mais você usa o Facebook, mais dinheiro os anunciantes pagam, e mais
contentes ficam os acionistas.
Então quando você usar alguma #hashtag no
Facebook – elas serão liberadas nas próximas semanas – esta será a culminação
de algo criado há seis anos. Se as pessoas vão usar hashtags do jeito certo,
bem, aí é outra história. [ The Atlantic - Wikipedia - BuzzFeed - New York Times;]
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