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sábado, 5 de março de 2016

Carreira: postagens nas Redes Sociais X Empresas e Chefes

Essa semana me chamou a atenção uma postagem de um amigo. Nela, ele comenta sobre posts de colaboradores que externam nas redes socais (Facebook, Twitter, Snapchat e outras) seus sentimentos de frustração com o ofício, empresa e também com o dia. Afinal, nem todos possuem bom humor constante ou motivação diária para ser feliz full-time.
A postagem me incomodou. Não no sentido de ofensa, mas para olhar aquele texto entre linhas e ver as possibilidades que ele me dava de pensar sobre o assunto. Sei que nove a cada dez orientadores de carreira dizem para você não postar coisas assim: 



Contudo, olhei e reflito esses memes por outro ângulo. O do colaborador que está desmotivado e o da empresa que perde a oportunidade de entender melhor seu funcionário e fazer com que ele produza mais. Porque quem está motivado trabalha feliz e produz mais e com qualidade. 
Outro ponto para essas analise, é que ainda não entendemos o significado das redes sociais no nosso dia a dia. Muito menos que elas amplificam nossos discursos e geram ecos e ruídos.
Afinal, qual a diferença em dizer que o dia e trabalho está chato numa mesa de bar, dentro do ônibus, refeitório e de falar isso no Facebook, Twitter e outras redes? A diferença é bem simples. Trata-se da potencialidade, do eco e ruídos. Em nossas redes sociais físicas, digamos assim, o máximo que pode ocorrer é uma fofoca. Nas redes digitais, o seu discurso se propaga ao “infinito e além”. Gera eco. Gera demissão.
Mas não é para ser assim. Como  disse, analisei e analiso essas postagens por outro ângulo. Vejo que há nelas uma oportunidade das empresas de trabalhar a motivação de seus colaboradores, de mensurar como anda esse item tão importante para a empresa. Se o gestor for esperto, e não chefe, isso porque há uma pesquisa que mostra que temos nossos imediatos nas redes sociais, ele se apropria do post para interagir e motivar o colaborador.
É esse time que as empresas em seus RHs engessados pelos métodos tradicionais tem perdido. E assim, perdem excelentes profissionais. Excelentes pessoas. E ganham problemas incalculáveis.
Como fazer essa abordagem, eu não sei ao certo. Apenas sei que é urgente reavaliar nossas posturas offline no mundo de bits e bytes. Precisamos levar o toque humano, que hoje está ausente de nossas relações, até mesmo fora do digital, para esse pequeno ambiente hoje tão comum e hostil.
E você, o que pensa sobre essas postagens? O que pensa sobre nosso comportamento nas redes sociais de bits e bytes e também nas de carne e osso? Deixe seu comentário.
por Marquione Ban

sábado, 5 de setembro de 2015

As tendências para o Marketing Digital em 2016

Ano que vem promete consolidar de vez o mobile. Os mais resistentes terão de cair diante do novo "rei do trono de ferro digital". O que estamos falando a tempos em nossas rodas de conversa é a previsão mais certeira para 2016.

Outra previsão, que para mim já é realidade, é o marketing de conteúdo. Veja nesse infográfico desenvolvido pela Iinterativa e o Infobase. Clique na imagem para ampliar.



 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

“Êxodo: Deuses e Reis” um filme sobre escolhas e caminhos

Talvez seja moda ou não, mas no último ano assistimos Noé, e este ano vimos Êxodo: Deuses e Reis. O primeiro causou polêmica ao mudar a história de modo sutil mas mudou contata nas catequeses e escolas dominicais por aí. Personagens sumiram e Noé foi apresentado como um homem novo, forte e galã. Com “Êxodo” não é muito diferente. Mas espera aí…que bom que temos tido filmes retratando a história do povo de Deus e suas aventuras.
Sobre Êxodo ou Exodus: Deuses e Reis tenho muitas percepções a contar. Alguns fúteis, outras não. Vou me ater às que realmente considero importante. Para começar, lembro que no filme há momento em que o choro vem ao ver a fé de um povo sofrido. Não todos desde povo, mas daqueles que a guardam, assim como nos dias de hoje poucos fazem. A experiência de ver um Moisés herói, general e obediente mesmo sem crer surpreendeu a mim que fui criado na fé católica. Vi um Moisés mais Batiman do que nunca. [Consideração fútil].
Christian Bale como Moisés
Christian Bale como Moisés
Aprendi, ou melhor, aprendemos que Moisés era mais velho e gago, mas que ao ser chamado por Deus não o contestou. Teve fé e isso bastou. Vivi uma catequese que mostra um Deus rígido no Antigo Testamento e que nunca abandonou seu povo. Mas… [Cuidado, pode ter pequenos spoilers]…. que em uma frase de Moisés no filme se apresenta rancoroso, vingativo. Deus não o respondeu quando questionou que Ele abandonou seu povo 400 anos na escravidão. Não com essas palavras, mas o fez.
Escravos mas com fé.
Escravos mas com fé.
Nunca vi uma representação de Deus como a desse filme. A sabedoria divina está lá, mas a inocência cruel de uma criança que brinca com formigas também.
Além da fé, este filme também mostra um homem, santificado em nossas histórias e nas páginas da Sagrada Escritura, com pecados e dúvidas. Descrente. Com medo. Não que lá na Bíblia isso não fique relatado, mas os que nos contarem ainda crianças se que mencionam isso. Sem falar que quando lemos essa história ignoramos tudo isso.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Facebook está vendendo sua timeline

A tempos que o Facebook está diferente. Isto para quem gerencia páginas, fanpages, na rede. E também para que m curtiu aquela página legal e simplesmente não ver mais suas postagens. 
Antes todos visualizavam as postagens de página que eram publicadas, agora, cerca de 15% (média) do seu número total de curtidores consegue visualizar as suas publicações. Isso é, as visualizações orgânicas, gratuitas, estão limitadas. Mas por que? 
Meus caros, até mesmo o Mark (modo carinhoso de tratar o pobre empresário) precisa monetizar o Facebook. E ele ainda não encontrou um modo eficaz de fazer isso, a não ser esse: pagar pela visualização de suas postagens e vender acesso a timeline dos usuários. O Fecebook está te vendendo. Isso mesmo. São milhões de usuários disponíveis para consumir conteúdo, seja pago ou não. Ele primeiro trouxe o público para o face e depois as empresas vieram atrás do público. Agora que todos estão lá, alguém precisa ganhar com isso. Claro que não será eu ou você, mas sim o Facebook. 
No princípio ele liberou geral. Agora, ele bloqueou. Com isso, as empresas tem pagado para serem visualizadas. E onde ela querem aparecer? Na sua time. Você não mais escolhe o que quer ver. O face escolhe por você. A solução dada para esse o problema de visualização das empresas entres seus fans foi esse. Simples, anuncie. Pague pela publicação e o face te dá o público.

Case 

Recentemente a empresa em que trabalho fez uma campanha digital no Google e no Face. Logicamente a campanha do Google foi mais fácil de mensurar e trouxe resultados físicos mais plausíveis. A campanha no Facebook trouxe métricas imprecisas. Contudo, algo muito certo foi a quantidade de visualizações e número de curtidores. No início de janeiro tínhamos 8.524 fans. No fim deste mês, 26, e termino da campanha tínhamos 9252 fans. Foram 728 novos fans conquistados em quase dois dias. 
Até então, os dados acima não são tão impressionantes, mas se pegarmos a mesma quantidade de dias em outra ocasião, quando não houve publicidade, o número de curtidores chegou apenas 105 novos fans (700% de de aumento). 
As visualizações também subiram. Antes da campanha, cada post tinha em média 500 visualizações. A postagem mais vista tinha 3 mil views. Durante a campanha tivemos um alcance orgânico de 1324 views. Pago foi de 25 mil. 
Em suma, o facebook está cobrando para que seu conteúdo seja visualizado. Resta saber se você quer pagar. 

Entenda mais

Esse cara, Derek Muller, do canal Veritasium, publicou um vídeo que explica, de forma muito didática, o quanto o Facebook limitou a sua opção de compartilhar e receber conteúdo. Lembremos que a internet é vista com certa anarquia e tentativas de controlar ela não são bem sucedidas. A escolha pertence aos usuários. Com essa nova regra de anúncios ele decide o que podemos ver. 
Tudo isso porque o Facebook ainda não encontrou outra forma de monetizar sua gigantesca base de usuários. Então o que o Facebook faz? Transforma todos em potenciais anunciantes. Desde o usuário comum, que visita a plataforma apenas para interagir com seus amigos, aos criadores de conteúdo independentes, que devem pagar para que todos os seus ‘curtidores’ recebam o conteúdo por ele criado.Enfim, o vídeo elucida de forma muito interessante como a política de monetização do Facebook e a sua percepção errado de achar que todos seus usuários e criadores de conteúdo são anunciantes em potencial, pode se tornar, a médio ou longo prazo, um tiro no próprio pé da empresa. (texto do blog Sedentário)
Vejam: 
(Legendas ocultas)

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Qual a eficiência das hashtags? Depende....

Elas surgiram no no IRC e bombaram no Twitter, como podemos ver neste post aqui do blog: #hashtags: de onde elas vieram?


Depois ganharam outras redes sociais, como o Facebook, e hoje inevitável escrever na internet sem usá-las. O famosos # já faz parte do conjunto lexical da internet.  Sua função na da mais é que chamar a atenção e agrupar mensagens, assuntos e qualquer outro conteúdo por grupos correlatos. No entanto, o uso delas em todos os níveis de linguagem digital nos leva a perguntar, afinal, o quanto elas são eficientes para a comunicação das marcas? Elas funcionam da mesma forma no Facebook e no Twitter? 

Para responder questões como essas, a Interativa fez um estudo cujos resultados está no infográfico abaixo. Confira:
- clique na imagem para ampliar -


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Distrito 9: a grande crítica sociopolítica e ao cinema

Engana-se quem pensa que não me agradou o filme. Ele me agradou muito. No entanto não posso deixar de mencionar que o filme é tosco. Chega a ser cômico certas horas. Mas, quando se percebe sua forte crítica social a vários aspectos culturais e políticos do mundo, o jogo muda.

Durante todo o filme, que é ficcional, a linguagem de documentário predomina. Usa-se dos jornais e de narrações a todo o tempo para contar a história. Isso em alguns momentos chega a ser chato, uma vez que a imagem ou até a personagem conta o que está acontecendo e uma voz em off ou os jornalistas do filme tornam a repetir. Um exemplo. O personagem principal Wikus Van De Merwe (Sharlto Copley) está encurralado em uma determinada cena do filme. É visível. No entanto o narrador e os jornalista afirmam “ele está encurralado”.

Tirando esses detalhes enfadonhos – sempre quis dizer isso – o filme é muito interessante. A crítica social feitas às grandes produções de cinema, à situação econômica e política mundial, à áfrica, a encenação de um apartheid alienígena em contra posição ao real, dentre tantos outros nos coloca em cárcere por reflexões acerca de cada tema.

Imaginem uma nave de Et’s parando na África do Sul. Ilógico, não? Não do ponto de vista que estamos acostumados a ver a cidade de New York sendo varrida do mapa ou alvo de bang bang alienígena. Essa crítica ao cinema que coloca todas as ações de invasão e a solução de problemas de tais níveis a única nação me fascinou no filme. Ver que os protagonistas não são americanos e que a cidade deles não está em foco é chocante para quem vê o filme e sempre se acomodou às resoluções destas situações cinematografias à competência do “Tio San”. Por outro lado, nos mostra a dura realidade de países “menos ricos” e o despreparo para lidar com tais situações.


Uma outra crítica e a ONU. No filme retratada como MNU e seus fins escusos. Afinal a ONU serve a humanidade ou a algumas nações. Um exemplo atual é a guerra na Síria. Os EUA decidiram e vão fazer a guerra. A ONU fica inoperante, ou quando atua, como no filme atende a interesses militares. Geração de renda para poucos.

A memória do apartheid é a todo o momento jogada em nossa cara. Quando vemos que os ET’s são colocados  separados dos humanos, vemos a crueldade da humanidade.

Enfim, o filme é digno de ser analisado e refletido. Povos estão na mesma situação dos camarões do filme – que não vem a cabeça outra imagem a não ser que são parentes do Dr Zoidberg deFuturama kkkk – e vivem segregados não em distritos, mas nos seus próprios países, enquanto o que interessa ao resto do mundo são apenas as suas riquezas e não suas vidas.

Sinopse


Há 20 anos uma gigantesca nave espacial pairou sobre Joanesburgo, capital da África do Sul. Como estava defeituosa, milhões de seres alienígenas foram obrigados a descer à Terra. Eles foram confinados no Distrito 9, um local com péssimas condições e onde são constantemente maltratados pelo governo. Pressionado por problemas políticos e financeiros, o governo local deseja transferir os alienígenas para outra área. Para tanto é preciso realizar um despejo geral, o que cria atritos com os extra-terrestres. Durante este processo Wikus Van De Merwe (Sharlto Copley), um funcionário do governo, é contaminado por um fluido alienígena. A partir de então ele se torna um simbionte, já que seu organismo gera algumas partes extra-terrestres. Com o governo desejando usá-lo como arma política, Wikus conta apenas com a ajuda do extra-terrestre Christopher para escapar.

Trailer




terça-feira, 6 de agosto de 2013

100 sites mais úteis para sua vida na internet

A rede mundial de computadores, a Internet, trás várias coisas bizarras e inúteis à nossa vida que adoramos. Ou melhor amamos. No entanto ela também nos apresenta ferramentas magnificas para o uso cotidiano que podem nos salvar e nos beneficiar muito. 

Navegado por um desses sites que muitos dizem ser inútil, mas que para mim é útil de mais, o Treta, encontrei essa postagem muito boa sobre essas ferramentas online que salvam vidas, ou ao menos ajudam a melhorar. 

01. screenr.com – Grave vídeos do seu desktop e mande diretamente para o Youtube
02. bounceapp.com – Para capturar screenshots em tamanho completo de páginas da web
03. goo.gl – Encurtar URLs e transformá-las em QR codes
04. untiny.me  – Encontrar a URL original por trás de uma URL encurtada
05. qClock – Saber a hora local de uma cidade usando Google Maps
06. copypastecharacter.com  – Copiar caracteres especiais que não ficam no teclado
07. postpost.com – Uma ótima ferramenta de busca para Twitter
08. lovelycharts.com – Criar flowcharts, diagramas, sitemaps, etc.
09. iconfinder.com  – O melhor lugar para encontrar ícones de todos os tamanhos
10. ifttt.com – Crie uma conexão entre todas as suas contas/perfis online
11. followupthen.com – A maneira mais fácil de criar lembretes por email
12. jotti.org – Escanear qualquer arquivo suspeito ou anexos contra vírus
13. wolframalpha.com – Conseguir respostas diretamente, sem busca (mais detalhes em wolfram tips)
14. printwhatyoulike.com – Copiar páginas web sem precisar cortá-las
15. joliprint.com – Reformata artigos e conteúdo de blog como um jornal
16. ctrql.org – Ferramenta de busca para RSS feeds
17. e.ggtimer.com – Um simples timer para suprir suas necessidades diárias
18. coralcdn.org – Se um site está fora por alta quantidade de tráfego, tente acessá-lo via CoralCDN
19. random.org – Escolher números randômicos, jogar cara ou coroa, etc.
20. pdfescape.com – Para conseguir editar arquivos em PDF direto no browser
21. otixo.com – Gerencie seus arquivos das contas de Dropbox, Google Docs, etc.
22. tubemogul.com – Upload de vídeos diretamente no YouTube e em outros sites de vídeo, simultaneamente
23. dabbleboard.com – Seu quadro branco virtual
24. scr.im – Compartilhe seu endereço de email sem se preocupar com spam
25. spypig.com – Para enviar receitas direto no seu email
26. sizeasy.com – Visualizar e comparar o tamanho de qualquer produto
27. myfonts.com/WhatTheFont – Determinar rapidamente o nome da fonte utilizada, a partir de uma imagem
28. google.com/webfonts – Uma ótima coleção de fontes open source
29. regex.info – Encontrar dados escondidos em suas fotos – veja mais em EXIF tools.
30. livestream.com – Transmitir eventos ao vivo pela web, incluindo seu desktop
31. iwantmyname.com – Auxilia a buscar domínios dentro de todas as TLDs
32. homestyler.com – Projete/desenhe de um rascunho inicial ou remodele sua casa em 3d
33. join.me – Partilhe sua tela com qualquer pessoa online
34. onlineocr.net – Para reconhecer textos de PDFs escaneados – veja mais OCR tools
35. flightstats.com – Veja os status de qualquer vôo em qualquer aeroporto do mundo
36. wetransfer.com – Para compartilhar grandes arquivos online
37. pastebin.com – Um clipboard temporário para seus textos e pedaços de código
38. polishmywriting.com – Corretor ortográfico para erros de digitação ou gramaticais
39. marker.to – Para grifar as partes mais importantes das páginas
40. typewith.me – Trabalhe no mesmo documento com várias pessoas editando-o
41. whichdateworks.com – Planejando um evento? Encontre uma data que funcione para todos
42. everytimezone.com – Uma maneira menos confusa de ver todas as time zones do mundo
43. gtmetrix.com – A ferramenta perfeita para medir a performance do seu site online
44. noteflight.com – Imprimir folhas pautadas para música, escrever suas próprias músicas online (review)
45. imo.im – Conversar com amigos no Skype, Facebook, Google Talk, etc de um único local
46. translate.google.com – Traduzir páginas, PDFs e documentos do pacote Office
47. kleki.com – Criar pinturas e rascunhos com uma infinita gama de pincéis
48. similarsites.com – Descobrir novos sites, parecidos com os que você já gosta e conhece
49. wordle.net – Rapidamente resumir textos longos com nuvem de tags
50. bubbl.us – Criar mind-maps e ideias de brainstorm no browser
51. kuler.adobe.com – Conseguir sugestões de cor ou extrair cores de fotografias
52. liveshare.com – Compartilhe suas fotos em formato de álbum imediatamente
53. lmgtfy.com – Quando seus amigos são preguiçosos demais para usar o Google sozinhos…
54. midomi.com – Para quando você precisa encontrar o nome de uma música
55. bing.com/images – Para encontrar automaticamente e no tamanho perfeito o papel de parede do seu mobile
56. faxzero.com – Mandar fax online de graça
57. feedmyinbox.com – Receber RSS feeds como um jornal no email
58. ge.tt – Mande rapidamente um arquivo para alguém, e permite preview antes de executar o dowload
59. pipebytes.com – Transferir arquivos de qualquer tamanho sem utilizar servidores de terceiros
60. tinychat.com – Criar uma sala de chat particular em segundos
61. privnote.com – Criar texto que será automaticamente destruído depois de lido
62. boxoh.com – Acompanhar o status de envio por correio via Google
63. chipin.com – Para quando você precisa levantar fundos para evento ou causa
64. downforeveryoneorjustme.com – Para descobrir se seu site favorito está offline ou não
65. ewhois.com – Encontre os outros sites de uma pessoa através de um caminho inverso de analytics
66. whoishostingthis.com – Encontre o host de qualquer site
67. google.com/history – Encontrou no Google mas não se lembra?
68. aviary.com/myna – Um editor de áudio online – para gravar e remixar
69. disposablewebpage.com – Crie uma página temporária que se auto-destrói
70. urbandictionary.com – Encontre definições para gírias e linguagem informal
71. seatguru.com – Consulte esse site antes de escolher o assento do seu próximo vôo
72. sxc.hu – Download grátis de imagens
73. zoom.it – Veja imagens em altíssimas resoluções sem precisar rolar a tela
74. scribblemaps.com – Cria facilmente locais customizados no Google Maps
75. alertful.com – Cria alertas via e-mail para eventos importantes
76. encrypted.google.com – Permite que seu chefe não veja seus critérios de busca
77. formspring.me – Pergunte ou responda coisas pessoais aqui
78. sumopaint.com – Excelente editor de imagem online (baseado em camadas)
79. snopes.com – Descubra se a oferta que chegou por e-mail é spam
80. typingweb.com – Aulas online e práticas de digitação
81. mailvu.com – Para enviar vídeos por e-mail
82. timerime.com – Cria uma timeline com áudio, vídeo e imagens
83. stupeflix.com – Faz um filme com suas imagens, vídeos e áudio
84. safeweb.norton.com – Confira o nível de confiança de qualquer página
85. teuxdeux.com – Uma lista de coisas para fazer que parece um  diário
86. deadurl.com – Você vai precisar disso quando suas páginas favoritas forem deletadas
87. minutes.io – Para capturar notas rápidas de reuniões
88. youtube.com/leanback – Assitir canais do Youtube no modo TV
89. youtube.com/disco – Rapidamente cria uma playlist do seu artista favorito
90. talltweets.com – Para enviar twits maiores que 140 caracteres
91. pancake.io – Cria um site simples, usando sua conta no Dropbox
92. builtwith.com – Encontre a tecnologia utilizada em qualquer website
93. woorank.com – Vasculhe qualquer página com uma perspectiva SEO
94. mixlr.com – Transmita som ao vivo pela web
95. radbox.me – Favorite vídeos para assistir mais tarde
96. tagmydoc.com – Inclua QR codes nos seus documentos e apresentações
97. notes.io – A maneira mais fácil de escrever lembretes
98. ctrlq.org/html-mail – Envie e-mails anonimamente no formato rich-text
99. fiverr.com – Contrate pessoas para fazer qualquer coisa por 5 dólares
100. http://en.savefrom.net/ - Aqui você baixa vídeos da internet direto do seu navegador. Sem ter de instalar programas para isso.
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Kibeline: Sedentário > YouPix > The 101 Most Useful Websites

Fonte do artigo: ((( TRETA )))

terça-feira, 23 de julho de 2013

Se estiver faltando "grana" o Marketing de Guerrilha resolve

Calma que Marketing de Guerrilha não é isso
Muitos ao ouvirem esse termo acham que é piada. No meu caso foi assim. No entanto, essa pártica não é nova no mercado. Muitos já a usaram e ainda a usam. A ideia de Marketing de Guerrilha surge na ausência  de recursos para comunicar, propagar e etc, algum produto, ideia e outros. As empresas que dispõe de poucos recursos usaram e usam deste recurso que de certo modo caiu no no gosto até mesmo das grandes corporações que investem muito nestas ações e depois virarizam na rede mundial de computadores. 
O Marketing de Guerrilha, nada mais nada menos, é uma ferramenta que quer impactar os consumidores através de métodos diferentes, sem grandes orçamentos em meios de comunicação tradicionais como rádio, TV e jornal. Olhando de forma simples, é apenas aquela boa forma de se virar, afinal ninguém ou nenhuma empresa é "quadrada". 
Existem algumas formas de se fazer o Marketing de Guerrilha. Algumas delas beiram ao improviso total e outras a um planejamento mínimo. 
Intervenção urbana
Ao andarmos por aí observamos a poluição visual e o grande número de informação que nos é dado. A Intervenção Urbana  como ferramenta de guerrilha ocorre quando ela interfere na paisagem comum aos nosso olhos, fazendo com que a comunicação que desejamos passar se destaque diante todas as outras existentes na paisagem sem interferir nas características rotineiras do meio.  
O grupo The Glue Society's, formado por artistas, designers e projetistas criou esta instalação derretida na Austrália como manifestação ao aquecimento global.
O crânio gigante é parte de uma campanha para promover o lançamento da 3ª temporada da série Game of Thrones, da HBO
Performance
Já a Performance, embora seja parecida com a Intervenção Urbana, tem como foco a linguagem corporal e a expressão artística para comunicar o seu objetivo.  Ela pode acontecer por meio de apresentações corpo a corpo, shows relâmpagos, teatro nas ruas, passeatas, enfim, vai da criatividade de quem está comunicando.
Emboscada / Ambush Marketing
Essa forma, considerada desleal por muitos, e até mesmo passível de punição e ação com base no artigo 1.147 do código civil, não é bem vista pelos publicitários e profissionais do meio. 
A Emboscada, que custa nada ou quase nada, se dá pela invasão, isso mesmo, do anuncio de concorrentes. Exemplos de emboscadas famosas foram na copa do mundo de 94 em que vi o Brasil ser tetra onde os jogadores, apesar do patrocínio oficial do evento ser da concorrente possaram para fotos com o dedo erguido lembrando o número um e o slogan da Brahma. A Copa de 94 era oficialmente patrocinada pela Kaiser. 
Romário faz o símbolo da Brahma ao receber a taça de campeão
Outro caso foi quando estudantes tatuaram o simbolo da Reebook em suas testas durante a maratona de Boston que era patrocinada pela Adidas. 
Há ainda o caso do SBT e a Jequiti, empresas do mesmo grupo. As mensagens subliminares dos perfumes da marca durante a programação tem causado polêmica. Uns gostam outros não. Mas o Silvio mandou dizer que não tira. Até ele desistir, veremos na TV as imagens dos produtos surgindo do nada. Eu particularmente gostei da ideia.  
Bem vistas ou não. Com auto custo ou baixo custo. Marketing de Guerrilha é sempre bem-vindo e traz ótimos resultados para a marca. 
por Marquione Ban

terça-feira, 16 de julho de 2013

“Em busca da Terra do Nunca” um filme para o fim de semana e para a vida toda

Alguns filmes me chamaram a atenção nestes últimos tempos. Em Busca da Terra do Nunca me fez pensar e escrever. Assim como o jovem Peter, que depois de incentivado por Mr Barrie (Johnny Deep) também escreveu. No entanto não farei uma peça, mas uma crítica a essa obra prima do Cinema que injustamente perdeu o Oscar para Menina de Ouro. Filme, a meu ver, não tão bom quanto.

Finding Neverland – Título original – ou Em busca da Terra do Nunca  é simplesmente emocionante. Nos leva literalmente a terra de Peter Pan, que vivemos durante anos em nossa infância, mas nos joga em uma dura realidade da vida. Ela tem fim.

Esse filme narra a história de J. M. Barrie para escrever uma peça de teatro após o fracasso total de sua última apresentação. Barrie então começa a buscar inspiração e a encontra no jardins de Kensington quando, pela primeira vez, faz contato com a família Davies.

A partir se desenrola a trama em meio ao mundo imaginário e infantil dos filhos de Sylvia (Kate Winslet) uma jovem viúva que está doente, mas não quer se cuidar, apensas mostrar aos filhos que é preciso viver acima de tudo.

Em Busca da Terra do Nunca nos transporta para a emoção de viver um mundo possível onde os problemas não passam de brincadeiras e por isso se tornam inexistentes, mas onde se é preciso crescer. Eis aí a palavra que permeia a toda a obra. Crescer significa deixar de imaginar. Esquecer a Terra do Nunca.

Quando  vi o filme, não vi apenas como um filme, não em identifiquei com personagem A ou B, mas relembrei, e por isso me inebriei na história, de minha infância. Quando via que havia problemas que os adultos teriam que resolver, mas que minha imaginação me levava a uma terra. Não a do nunca, mas uma terra onde eu podia ser o que quisesse. Ter super poderes. Criar, destruir, reinventar. Moldar uma realidade que faria feliz.

O filme me levou também a hoje. Me fez refletir quem sou e quem deixei de ser. A criança que estava em mim se foi? Questionei-me, e ao ver uma das cenas que mais me chamaram a atenção, entendi que não. A criança está em mim. Eu que a prendi em minhas mais profundas memórias.  A cena em foco, ocorre após a aclamada estreia da peça  Perter Pan, quando em um diálogo com o jovem Peter, que inspirou Barrie a escrever a personagem, algumas pessoas dizem a criança que ele ela Peter Pan. Imediatamente, o jovem diz a todos que Peter  Pan é o Sr. Barrie.

Quem de nós não queria ser Peter Pan? Não crescer. Viver na fantasia. Na terra que criamos quando criança. Em mundo belo, alegre, cheio de aventuras. Onde não há nada a temer e nem responsabilidades? Eu queria. E muito. Em Busca da Terra do Nunca me trouxe esse desejo. Fez com que a criança esquecida em minhas memórias voltasse e gritasse por liberdade.

Sinopse


J.M. Barrie (Johnny Depp) é um bem-sucedido autor de peças teatrais, que apesar da fama que possui está enfrentando problemas com seu trabalho mais recente, que não foi bem recebido pelo público. Em busca de inspiração para uma nova peça, Barrie a encontra ao fazer sua caminhada diária pelos jardins Kensington, em Londres. É lá que ele conhece a família Davies, formada por Sylvia (Kate Winslet), que enviuvou recentemente, e seus quatro filhos. Barrie logo se torna amigo da família, ensinando às crianças alguns truques e criando histórias fantásticas para eles, envolvendo castelos, reis, piratas, vaqueiros e naufrágios. Inspirado por esta convivência, Barrie cria seu trabalho de maior sucesso: Peter Pan.

Veja o trailer




sexta-feira, 14 de junho de 2013

#hashtags: de onde elas vieram?


As coisas na internet aparentemente são muito rápidas, só que não. Sempre temos essa impressão porque na verdade a internet é muito superficial e modista. Para realmente ter noção de tempo aqui é preciso ser mais hiperlinkado e navegar em redes profundas.

Olha só a prova disso. A Google em suas redes sociais já adota as #Hashtags a muito tempo e só agora o Facebook vai aderir ao famoso jogo da velha. Com a net é superficial em breve esqueceremos que o Face ficou muito, muito tempo mesmo, sem esse recurso disseminado até pelo jornais impressos em seus diários. Para alegria de alguns e desespero de outros. Um bilhão de usuários terão acesso à função nos próximos dias.

Mas de onde vem a Hashtag? Com vocês a explicação retirada do site Gizmodo

por Felipe Ventura | Mas quem criou a hashtag? E quem ajudou a difundi-la? A resposta para as duas perguntas envolve um rapaz chamado Chris Messina.

A inspiração para usar o # (jogo da velha) veio do IRC. Nele, você inicia a mensagem com #nomedocanal para dizer que ela pertence a certo grupo ou assunto.

Uma rede de microblogging decidiu adotar a ideia: o Jaiku, comprado pelo Google em 2007 (e fechado em 2012). Nele, você podia criar canais iniciando sua mensagem com #nomedocanal. Cada canal reunia mensagens com conteúdo semelhante.

Em 2007, alguns usuários do Twitter pensavam em criar grupos na rede social. No entanto, Chris Messina, um conhecido defensor do código livre, propôs algo maior do que grupos: “eu estou mais interessado em simplesmente ter uma experiência melhor de ouvir o que outros estão dizendo no Twitter”. Ele fez uma propostaformal de como isto seria incorporado à rede social, e foi o primeiro a usar a hashtag:

how do you feel about using # (pound) for groups. As in [msg]?

Dessa forma, era possível agrupar tweets com conteúdo semelhante. Então Messina criou a hashtag; e Stowe Boyd, que comentou as ideias de Messina em seu blog, cunhou o termo, em um post chamado “Hash Tags =Grupos para o Twitter“.

E assim começava a era da hashtag. No entanto, ela demorou a vingar: foi só em 2009 que o Twitter começou a transformar todas as hashtags em links que levavam à interface de busca, reunindo os tweets com a mesma palavra. No ano seguinte, foi criada a seção “Trending Topics” – aí as hashtags decolaram.

À medida que o Twitter se tornava mais popular, inclusive na mídia, as hashtags ganhavam espaço e começavam a ser usadas mesmo fora darede social: era uma forma de acrescentar contexto, humor ou ironia a mensagens de chat, e-mails, SMS e outras.

Em breve as hashtags tomaram conta do Facebook 

Então ela começou a ser adotada por outras redes sociais. Chris Messina trabalha para o Google desde 2010. No ano seguinte, após o lançamento do Google+, ele logo propôs que a nova rede adotasse hashtags também. Em alguns meses, Vic Gundotra anunciava a novidade em um #googleplusupdate. (Hoje, Messina trabalha como designer para a experiência de usuário do Google+.)

E este é apenas um dos casos. Tumblr, LinkedIn, Pinterest, Instagram adotaram as hashtags – até mesmo as comunidades do Orkut! Então na verdade o Facebook era a grande exceção… até agora.

Por que a demora? Como aponta John Herrman no BuzzFeed, porque as hashtags no Facebook deixam os posts públicos realmente públicos. Ao clicar em uma delas, você é levado para uma lista que agrupa os posts com a mesma hashtag: é um estímulo a mais para pessoas que não conhecem você curtirem e comentarem o que você publica. Como a rede social se envolveu inúmeras vezes em questões de privacidade, não é surpresa que eles tenham demorado a adotar hashtags.

E por que adotá-las agora? Bem, talvez porque o Facebook queira se tornar um destino para informação em tempo real, e dar aos anunciantes um público mais engajado com a rede social. Afinal, quanto mais você usa o Facebook, mais dinheiro os anunciantes pagam, e mais contentes ficam os acionistas.


Então quando você usar alguma #hashtag no Facebook – elas serão liberadas nas próximas semanas – esta será a culminação de algo criado há seis anos. Se as pessoas vão usar hashtags do jeito certo, bem, aí é outra história. [ The Atlantic - Wikipedia - BuzzFeed - New York Times;]