Já o e-mkt abaixo é um trabalho desenvolvido para o curso de Pós-Graduação em Marketing Digital. Fizemos o wireframe e o resultado foi esse. A empresa escolhida para a ação foi o bar da minha cidade Poita e Puçá.
Com a internet popularizada, as redes sociais assumem um
importante papel. É por elas que fazemos tudo, seja combinar encontros com
amigos, namorar, defender ideias, celebrar aniversários, etc. São nosso novo
lar, nossa nova praça. E com as rede sociais surge uma necessidade, fazer tudo
a partir delas, incluindo comprar.
Parece estranho isso, mas nada mais é que a realidade. A sociedade se
faz mais virtual do que real. O que leva os comerciantes ao mundo digital por
meio do E-commerce e agora pelo recém-criado Social Commerce.
Social Commerce é a venda pelas redes sociais, F-Commerce (Loja dentro
do Facebook), Twitter-Commerce, sem contar os perfis empresariais espalhados
nas redes sociais por aí. Contudo, não é só chegar e fincar bandeira. É preciso
entender esse novo mundo. O Social Commerce exige das marcas algo impossível no
mundo off, humanização. Na web, a venda é de usuário para usuário. É
preciso além de expor produtos fidelizar clientes. Fazer de sua marca uma
“persona”, um alguém. Criar e ganhar admiradores e advogados. E, antes de tudo
é preciso cautela.
Não se engane com os números no Social Commerce, antes de passear nessa
nova praça planeje, estude, organize e então passeie. Lembre-se, hoje a informação
é gerada por todos e não por um.
Navegando pelo Slide Share encontrei essa apresentação sensacional, do Cristiano Santos, sobre o uso do Linkedin, rede de network. As dicas muito legais. Veja:
Recebi um e-mail
descabido, pois não tenho outra palavra sem ser um xingamento para descrevê-lo.
Um e-mail de assunto legal, mas a pessoa escreveu tudo em caixa alta. Isso
mesmo, tudo em caixa alta. Um absurdo.
Então resolvi dar umas
dicas aqui no blog sobre Netiqueta. Isso mesmo, netiqueta.
ANetiqueta,éo
conjuntoderegras decondutaparaacomunicaçãorealizadaviainternet.Elasurgecomoumaformadeestabelecermos umarelação respeitosanoambientevirtual .A
palavrapareceumagíria,
mas é ajunçãodeduas
palavras: otermoinglêsnet("rede") eotermo"etiqueta" (conjuntode normas decondutasociais). Fonte:http://www.icmc.usp.br/manuals/BigDummy/netiqueta.html
Vamos às dicas
Paraqueainteração sejabemsucedida,sejaelaviae-mailou redes sociais e chats, é necessário
queo usuárioobedeçaaalgumas
normas.
Vejaabaixoalgumas dicas:
1.Eviteescreverumamensageminteiraemcaixaalta. As letras maiúsculasindicamqueseestágritando,ouenfatizandoalgumtermoouexpressãocom o seu receptor;
5.Eviteflames(brigas),noambientevirtual.Lembre-sequeestamossomos uma instituição de ensino e
priorizamos a educação em todos os níveis. Nuncaofenda,xingueougritecom alguém, dessa formavocêevitarádesgastes futuroscom seuscolegas e não perde o cliente;
6.Ao enviar e-mail para mais pessoas, verifique o assunto para
escolher a melhor maneira de enviar. Se for um convite, coloque os
destinatários em cópia oculta.
7.Ao responder um e-mail que veio com vários destinatários,
observe o assunto e a necessidade de resposta para todos os envolvidos na
conversa. Um exemplo, um e-mail solicitando confirmação em um evento deve ser
respondido somente ao remetente. Já um e-mail, solicitando orientações sobre um
processo que envolva mais de um setor pode ser respondido a todos os destinatários como
procedimento a ser adotado.
Essa foi produzida para a comunidade Menino Jesus, igreja que participo, no intuito de divulgar o 12º Arraiá da Fartura.
Essas outras duas, foram produzidas para a divulgação dos curso técnicos da Unipac com bolsas do Pronatec.
Ainda para divulgar o Pronatec na Unipac, criei um spot. Ouça, clique AQUI.
A Unipac Ipatinga agora tem cursos técnicos! Isso mesmo! Técnico em Edificações e Técnico em Segurança do Trabalho. E o melhor, são cursos do Pronatec. As inscrições começam no dia 21 e terminam no dia 25 de julho, no site sisutec.mec.gov.br. Acesse e inscreva-se. Informações 0800 724 2300. Transforme sua vida. Escolha Unipac.
A Acompanharh é uma empresa desenvolvida para um trabalho acadêmico desenvolvido por amiga que trabalha comigo. Espero que ela dê continuidade, afinal é uma boa ideia.
E onde eles tem? Essa é a pergunta que fiz ao ver esse emblemático filme. Complicado ao primeiro olhar e esclarecedor no segundo. De fato, "Onde os Fracos não Tem Vez" não é para os fracos. Não vou me ater nesse comentário aos personagens, mas ao sentimento que tive ao ver o filme.
Confesso que ao primeiro olhar detestei essa obra. Resolvi ver novamente e me apaixonei com o que entendi. Um filme de faroeste moderno, ao meu ver. Um filme que contradiz a história do herói que cai e levanta. Mostra apenas um herói saudoso e cansado. Mas não de vilões, e sim de uma sociedade menos compassiva com o errado.
"Se fosse na época tal seria assim". Não é frase do filme, mas muitas vezes nos deparamos com tal afirmação não nas falas, mas nas cenas apresentadas onde todos querem um pedaço do bolo e ninguém mais liga com a "Honra" apresentada no Velho Oeste. Honra, o filme para mim fala muito mais dela como algo que existiu do que algo que exista.
"Onde os Fracos não Tem Vez" crítica nossa inércia e nossa ganancia por tudo, menos a vida.
Foi assim que vi e entendi esse filme. Li várias críticas e é bem provável que nenhuma aborde o que escrevi, mas é o que senti. Isso é o que importa. O que você sente ao ver o filme. Deixe suas impressões nos comentário.
Anton Chigurh (Javier Bardem)
Sinopse
Texas, década de 80. Um traficante de drogas é encontrado no deserto por um caçador pouco esperto, Llewelyn Moss (Josh Brolin), que pega uma valise cheia de dinheiro mesmo sabendo que em breve alguém irá procurá-lo devido a isso. Logo Anton Chigurh (Javier Bardem), um assassino psicótico sem senso de humor e piedade, é enviado em seu encalço. Porém para alcançar Moss ele precisará passar pelo xerife local, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones).
A tempos que o Facebook está diferente. Isto para quem gerencia páginas, fanpages, na rede. E também para que m curtiu aquela página legal e simplesmente não ver mais suas postagens.
Antes todos visualizavam as postagens de página que eram publicadas, agora, cerca de 15% (média) do seu número total de curtidores consegue visualizar as suas publicações. Isso é, as visualizações orgânicas, gratuitas, estão limitadas. Mas por que?
Meus caros, até mesmo o Mark (modo carinhoso de tratar o pobre empresário) precisa monetizar o Facebook. E ele ainda não encontrou um modo eficaz de fazer isso, a não ser esse: pagar pela visualização de suas postagens e vender acesso a timeline dos usuários. O Fecebook está te vendendo. Isso mesmo. São milhões de usuários disponíveis para consumir conteúdo, seja pago ou não. Ele primeiro trouxe o público para o face e depois as empresas vieram atrás do público. Agora que todos estão lá, alguém precisa ganhar com isso. Claro que não será eu ou você, mas sim o Facebook.
No princípio ele liberou geral. Agora, ele bloqueou. Com isso, as empresas tem pagado para serem visualizadas. E onde ela querem aparecer? Na sua time. Você não mais escolhe o que quer ver. O face escolhe por você. A solução dada para esse o problema de visualização das empresas entres seus fans foi esse. Simples, anuncie. Pague pela publicação e o face te dá o público.
Case
Recentemente a empresa em que trabalho fez uma campanha digital no Google e no Face. Logicamente a campanha do Google foi mais fácil de mensurar e trouxe resultados físicos mais plausíveis. A campanha no Facebook trouxe métricas imprecisas. Contudo, algo muito certo foi a quantidade de visualizações e número de curtidores. No início de janeiro tínhamos 8.524 fans. No fim deste mês, 26, e termino da campanha tínhamos 9252 fans. Foram 728 novos fans conquistados em quase dois dias.
Até então, os dados acima não são tão impressionantes, mas se pegarmos a mesma quantidade de dias em outra ocasião, quando não houve publicidade, o número de curtidores chegou apenas 105 novos fans (700% de de aumento).
As visualizações também subiram. Antes da campanha, cada post tinha em média 500 visualizações. A postagem mais vista tinha 3 mil views. Durante a campanha tivemos um alcance orgânico de 1324 views. Pago foi de 25 mil.
Em suma, o facebook está cobrando para que seu conteúdo seja visualizado. Resta saber se você quer pagar.
Entenda mais
Esse cara, Derek Muller, do canal Veritasium, publicou um vídeo que explica, de forma muito didática, o quanto o Facebook limitou a sua opção de compartilhar e receber conteúdo. Lembremos que a internet é vista com certa anarquia e tentativas de controlar ela não são bem sucedidas. A escolha pertence aos usuários. Com essa nova regra de anúncios ele decide o que podemos ver.
Tudo isso porque o Facebook ainda não encontrou outra forma de monetizar sua gigantesca base de usuários. Então o que o Facebook faz? Transforma todos em potenciais anunciantes. Desde o usuário comum, que visita a plataforma apenas para interagir com seus amigos, aos criadores de conteúdo independentes, que devem pagar para que todos os seus ‘curtidores’ recebam o conteúdo por ele criado.Enfim, o vídeo elucida de forma muito interessante como a política de monetização do Facebook e a sua percepção errado de achar que todos seus usuários e criadores de conteúdo são anunciantes em potencial, pode se tornar, a médio ou longo prazo, um tiro no próprio pé da empresa. (texto do blog Sedentário)
Já falei sobre eles aqui no blog. Os memes são sempre uma ótima escolha"boa pedida". Eles são fácies de se compreender e trazem consigo um efeito viral que lhes é próprio.
Quem não gosta de compartilhar frases de efeito, por mais clichê que seja? Frases de grandes empresários, figuras públicas, ídolos e etc. Cada opinião e a escolha da arte vai depender do que a empresa se propõe.
Os memes abaixo foram feitos para a +ÚnicaEscoladeNegócios. Não pude fazer muitos, devido ao grande volume de atividades realizados por mim no setor de trabalho, mas esses que fiz foram muito compartilhados.